​4 dicas práticas para melhorar a integração e metas das áreas​

Um atleta foi ao médico e constatou o seguinte: as pernas estavam bem. A cabeça ia bem. O colesterol estava bom. O fígado estava bem. Mas o desempenho dele estava ruim. Com a sua organização pode acontecer a mesma coisa: os departamentos vão bem, mas a empresa vai mal. Isso acontece porque cada setor — financeiro, vendas, marketing, etc. — acaba funcionando como se fosse uma empresa separada, e os gestores não tem a visão do todo.

Felizmente, existem ferramentas para, com facilidade e clareza, cruzar os dados das diferentes áreas da organização, como o QlikView e o Qlik Sense. A grande novidade é que com o Qlik Sense é só arrastar e soltar os objetos e dados que você precisa e montar seu próprio Dashboard ou análise — da mesma forma que você arrasta arquivos para uma pasta ou para a lixeira no Windows.

A partir disso, você pode traçar metas, elaborar gráficos, e muito mais. Assim, coletando dados das diferentes áreas, você consegue enxergar todo o cenário geral da empresa. É possível perceber, por exemplo, que o cenário está OK, mas que nem em todos os meses as metas foram batidas (e quais meses).

Conheça 4 dicas práticas para, usando o Qlik Sense, melhorar a integração e as metas das áreas da organização.

1. Estabelecer KPIs em comum

KPI é a sigla para Key Performance Indicator, ou seja, indicador-chave de desempenho. Apenas você pode definir, entre tantas métricas, quais são os KPIs da sua empresa. São aqueles números mais importantes. Um deles, por exemplo, pode ser a razão entre itens vendidos e ações de marketing. Qual o impacto das ações no número de unidades vendidas? Um exemplo: você seleciona três ações de marketing durante o ano e vê o quanto cada uma incrementou as vendas nas semanas seguintes. Qual delas teve melhor desempenho? Uma investigação pode render informações estratégicas tanto para a equipe de vendas quanto para o marketing.

A maneira mais simples de fazer isso no Sense é lançar as metas na planilha e cruzar com o que foi realizado. Como já dissemos, basta usar a função de drag and drop (arrastar e soltar). Assim você pode somar, tirar média, mínima ou máxima. Tudo isso sem precisar de conhecimentos técnicos. A partir deste passo, o usuário vai montando o próprio quebra-cabeças: realizado x orçado, ações realizadas x vendas, etc.  

2. Usar dados reais em apresentações

O visual dos softwares, ou seja, a maneira como eles mostram os dashboards e como o usuário “caça” os dados neles é muito importante para as consultas diárias da equipe, principalmente dos gestores, que precisam ter em mãos e rápido as informações de que precisam. Quanto mais simples e fácil de usar, melhor. No Qlik Sense, por exemplo, além de o usuário poder customizar seus dashboards, ele pode montar apresentações diretamente na ferramenta. Isso possibilita durante a apresentação esclarecer dúvidas com mais precisão, em tempo real, agregar novas seleções e acrescentar novos dados que sejam ditos durante a reunião.  

Vamos supor que um diretor precisa convencer o setor financeiro de mais investimentos em certa área. Com o Qlik Sense, ele pode, a partir de dados reais da empresa, simular cenários e fazer projeções sobre o resultado. "Se aumentarmos o marketing aqui em X%, o resultado será este que vocês vêem no gráfico. Mas, se for o dobro...".

3. Analisar cenários de macro para micro

Você já deve ter ouvido falar no "problema do peru", identificado pelo filósofo e analista financeiro Nassim Nicholas Taleb. Funciona assim: todo dia o peru é alimentado na granja. A cada dia, portanto, cresce a "significância estatística" de que ele será alimentado no dia seguinte, e a própria confiança da ave de que isso vai acontecer. Até que chega o Dia de Ação das Graças (ou o Natal) e tchum, ele vai para a panela.

Muitas empresas vivem a mesma miopia do peru. Elas vêem pequenos ganhos ou mudanças a cada mês e não percebem o cenário geral. Um indicador que está crescendo 2% está bem? Talvez no cenário geral da empresa ele deveria estar em 20%. O Qlik Sense facilita agrupar produtos, períodos, etc e assim os gestores detectam detalhes e gaps — como um item cujas vendas cresceram, porém cruzando com o market share, ele esta muito abaixo do crescimento do mercado.

4. Self- Service “data visualization” e “Discovery”,

É difícil um funcionário precisar de ajuda para abrir o e-mail, começar a redigir um documento ou fazer cálculos em uma planilha. Ele só precisa recorrer ao TI quando algo dá realmente muito errado. TI pode ser o fornecedor dos dados e homologados da organização, porém a adoção de uma ferramenta simples, possibilita ao usuário utilizar a liberdade da sua intuição para cruzar fontes de dados necessárias, criar analises de qualquer ponto de vista e fazer novas descobertas. O trabalho segue com mais fluidez, e, quando todo mundo consegue enxergar o que ocorre com a empresa é muito mais fácil colocá-la na direção certa.

E você, tem alguma dúvida sobre como o Sense pode ajudar sua empresa? Fale com a gente.

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