Quer diversificar a receita? O BI pode ajudar (e muito)!

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Você conhece o ditado de que na guerra a primeira vítima é a verdade? Há uma razão forte para isso: a importância da informação num cenário competitivo. Na guerra, no esporte, no amor e na economia, quem sabe mais tem mais vantagem. Pois bem, o que você talvez não saiba é que um bom controle dos dados pode ajudar sua organização a encontrar novas fontes de receita.

Toda empresa tem uma atividade-fim, que é sua fonte principal de receita, certo? Errado. Pense no Maurício de Sousa. Seus estúdios produzem revistas em quadrinhos, com os personagens da Turma da Mônica. Acontece que a venda de gibis não é sua principal fonte de receita e, sim, o licenciamento. Maurício recebe das empresas para que elas possam estampar seus personagens nos produtos delas (lanches, cadernos, maçãs, molho de tomate, fraldas, etc.). O que Maurício fez, a sua organização também pode fazer: identificar novas fontes de receita, que podem ou não, ser muito próximas da atividade-fim do seu negócio.

Como?

Vamos dar um exemplo prático. Pense em uma instituição de ensino. Para ela saber onde estão as oportunidades de novas receitas, ela deve criar uma base de dados com perfil dos alunos e estar sempre preocupada em incrementar essa ferramenta com o máximo de informações.

Esses dados são cruciais para processo de tomada de decisão. Imagine que uma escola de inglês atenda a crianças de até 13 anos, e nos últimos cinco anos, as matrículas diminuíram em torno de 40%. Qual a melhor estratégia? A resposta é "depende". Como na guerra e no esporte, o melhor curso de ação será tomado por quem entende melhor o que está acontecendo. 

Apenas identificando a origem do problema a escola pode tomar a decisão certa:

— Se o problema é com a qualidade das aulas, vale a pena trocar os professores, fazer uma reforma, mudar o método;

— Se os adolescentes têm irmãos menores, pode ser uma boa oferecer descontos generosos para irmãos;

— Se o problema está com a situação financeira das famílias, a escola pode se preparar para mudar a forma de pagamento, financiando os cursos com prazos maiores;

— Também pode ser o caso de adaptar a escola para trazer também alunos mais velhos.

Dados do IBGE permitem ao gestor mapear a demanda no bairro. Ele consegue saber quantas crianças existem no bairro, a renda de suas famílias e muito mais. 

Conhecendo a sala virtual

Com s essas informações disponíveis, um gestor também pode investigar a possibilidade de abrir cursos à distância, por exemplo — se entender que existem alunos de fora da região que podem se interessar por esse tipo de curso.

Além disso, é possível monitorar os cursos com maiores demandas, os que têm mais desistências, para onde os alunos vão quando desistem e por quê. Com uma ferramenta de Business Intelligence (BI), o gestor pode criar cenários para saber se existe a possibilidade de abrir cursos técnicos ou qual seria o impacto de fechar um curso. Ele também pode ver o que aconteceria se mudasse o turno de um curso (de manhã para a noite ou vice-versa) ou quais são os cursos com taxas mais altas de evasão.

Com um bom controle de dados — e principalmente, com uma ferramenta que permita visualizar e entender esses dados com clareza — o gestor pode estudar cenários e possibilidades de novos produtos. Ele passa, então, a entender a demanda para criar novas fontes de receita.

E você, já havia pensando em identificar novas fontes de receita para o seu negócio? Sua organização conta com ferramentas para isso? Compartilhe com a gente os seus anseios! 

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